18 de mar. de 2024

Pronto, uma AI (inteligência artificial) pode substituir um escravo, já resolve consideravelmente o problema

Imagem: Exame

Por Reginaldo Palazzo - Há uns dias publiquei um pequeno texto pedindo um puxa-saco urgente pra o "ex", ah esqueci, ele voltou a ser presidente o luzinássio.

Um texto totalmente desnecessário, equivocado ao meu ver nesse momento histórico pelo qual passa a bananolândia.

Segundo sua fala em 08/03 luzinássio diz...: 

...que está “cansado” de ouvir falar em AI (inteligência artificial). Segundo ele, não há necessidade de investimento nesse tipo de tecnologia em um país com “tanta gente inteligente”. (Hã?)

luzinássio poderia perder a vergonha (perder no sentido de perder mesmo, entende?), e virar o rosto um pouquinho à direita (na proa oeste presidente), lá tem um país que começa com 'C' e termina com 'Hina' com umas 11 horas na frente do Brasil (só no fuso luzinássion, não fique confuso e diga mais asneiras), que não vai concordar muito com Vossa Excelência não.

Vou te contar um segredo presidente, eles estão usando IA até em simulações de guerra, sabia não? A ABIN essa agência governamental tão importante não tá usando a AI não? 

Uma coisa eu tenho certeza, com uma AI no Palácio do Planalto com certeza Vossa Excelência falaria menos e a proporção de vergonha que passaríamos iria diminuir consideravelmente.


AI minha canela!

Quem é que gosta mesmo de falar em força desproporcional?

Isto é o que os terroristas do Hamas fizeram aos civis israelenses em 7 de outubro 👇



Embraer continua perdendo engenheiros para a Boeing. Número já passa de 100 engenheiros. A matéria é do Brasil Journal



Geraldo Samor e Pedro Arbex - Embraer na hora da colheita; CEO vê novo projeto em um ano e meio 18 de março de 2024 Depois de um turnaround de mais de três anos e de investimentos bilionários nas últimas décadas, a Embraer entrou agora no que o CEO Francisco Gomes Neto chama de ‘harvest season’. 

“Já temos um portfólio de produtos modernos e competitivos, e estamos eficientes. Agora, nossa ideia é crescer a receita, melhorar a rentabilidade e voltar a pagar dividendos,” o CEO disse ao Brazil Journal.  Segundo ele, a Embraer só deve voltar a apresentar um novo projeto de aeronave no segundo semestre de 2025 ou começo de 2026.  “Já temos estudos de novos aviões tanto na área comercial quanto executiva. Mas não temos nenhum ainda que já seja um business case [que é quando o projeto está pronto para ser encaminhado ao conselho],” disse Francisco.  

O CEO disse que a Embraer espera crescer este ano mid-to-high double digits em todas as suas unidades de negócio — aviação comercial, executiva, serviços e defesa — mesmo com os desafios que a indústria aeronáutica ainda enfrenta na cadeia de suprimentos.  

A Embraer divulgou agora de manhã seu guidance para este ano. A empresa espera aumentar a receita em 13% a 20%, com o top line subindo para entre US$ 6 bi e US$ 6,4 bi, em comparação aos US$ 5,3 bilhões do ano passado.  

Já a margem EBIT deve ficar entre 6,5% e 7,5%, em comparação aos 6,5% do fechamento de 2023. A fabricante de aviões também disse que espera entregar entre 72 e 80 aeronaves comerciais e entre 125 e 135 jatos executivos este ano. 

O guidance para o fluxo de caixa livre é de pelo menos US$ 220 milhões. A ação da Embraer decolou 8,6% na semana passada depois que a empresa recebeu da American Airlines uma ordem de até US$ 7 bilhões do modelo E175, e depois que o Morgan Stanley colocou a ação como top pick do setor aeronáutico global.

A empresa fechou a semana valendo R$ 21,5 bilhões, com o papel perto de sua máxima histórica. O CEO da Embraer falou com o Brazil Journal sobre o momento da empresa e os planos para o futuro. 

Das quatro unidades de negócio da Embraer, qual tem o maior momentum para 2024? 

A aviação comercial. Já temos muitas vendas este ano, que só falta entregar. A produção deste ano já está vendida, então o crescimento é previsível. 

A única coisa que pode falhar é a gente não entregar os aviões por faltarem peças, como já aconteceu em anos passados.  

Qual é o tamanho das dificuldades na cadeia de suprimentos hoje, comparado ao que já foi? 

Tem melhorado. 2023 em geral foi melhor do que 2022. Percebemos uma evolução na cadeia. Mas ainda tem componentes críticos que limitam nossa produção. O motor é um exemplo. Não temos todos os motores que precisamos. 

Em outras peças, os fornecedores às vezes entregam – mas entregam atrasado – e aí não conseguimos montar o avião. Vai atrasando e aí chega uma hora que temos que falar que não vamos entregar um certo número de aviões no prazo. 

Tem um número que você possa dar que mostre o tamanho da ruptura do supply chain hoje? 

Na verdade, nosso problema está concentrado em poucos fornecedores, mas são peças relevantes para fazer a montagem. Tem algumas válvulas, alguns equipamentos e os motores que eu comentei, que são fundamentais. 

Se você não monta na hora certa, você não pode tirar o avião e colocar na pintura, e aí isso cria um gargalo na produção. 

Mas – só como exemplo – no pós-pandemia você precisava de 100 peças e só tinha 50? 

Aí no ano passado melhorou e você passou a ter 80 peças? Tem como você traçar a evolução da melhora? 

Você vai entender por que está tão difícil. Vou pegar seu exemplo. No ano 1, depois da pandemia, em 2021, faltavam 50 peças. 

Chegou o ano 2 e falamos ao fornecedor que agora precisávamos de 70 peças, porque o mercado cresceu, e aí cresceu a produção. 

No ano 3, precisávamos de 90, porque cresceu mais ainda. Então o fornecedor, que durante a pandemia reduziu quadro, com pessoas experientes se aposentando, quando a produção cresceu ele teve que contratar gente de volta, mas aí trouxe muita gente que não tem a experiência dos que saíram… e a produção ainda cresce. É muito complicado. 

Mas essa situação está se normalizando? 

Não é algo generalizado. A maior parte dos fornecedores está normal, mas tem uma parte importante que ainda não está.  

Por que vocês dizem que a Embraer está agora na ‘hora da colheita’? 

Os produtos que estamos vendendo agora e vamos vender nos próximos anos foram desenvolvidos de dez anos para cá. Vou te dar exemplos: a família E-2 foi lançada em 2018, há seis anos. 

O C-390 foi lançado em 2019. O Phenom 300-E, em 2017. 

Ano passado lançamos o Phenom 100 EX, uma versão mais moderna do Phenom 100. Estamos desenvolvendo o E-VTOL. 

O portfólio da Embraer hoje é moderno. 

Mas você acha que o mercado espera mais ainda em termos de projetos? 

Talvez, mas olha só: a Embraer investiu bilhões de dólares para lançar esses produtos. O que estamos fazendo é colher, por isso chamamos esse momento de ‘harvest season’. 

Porque completamos o turnaround financeiro do negócio. Saímos do ano difícil de 2020, que foi complicadíssimo, e em 2021 a companhia deu lucro. 

Em 2022, deu lucro e gerou caixa. 2023, ainda melhor. E agora temos um portfólio de produtos moderno e competitivo. 

E agora que estamos eficientes, vamos crescer a receita, melhorar a rentabilidade e voltar a pagar dividendos. 

Mas enquanto você está colhendo, você já tem que semear de novo… 

É isso que estamos fazendo.  

Vocês têm algum novo projeto em desenvolvimento hoje? De novos aviões? Temos estudos de novos aviões tanto na área comercial quanto executiva. Mas não temos nenhum que tenha virado um business case ainda. São estudos que nossos engenheiros estão sempre trabalhando, e também estamos investindo em novas tecnologias para poder aplicá-las em novos aviões. Trabalhamos em sete verticais de inovação para otimizar os investimentos. Essas tecnologias incluem sistemas de propulsão com baixa emissão de carbono. Estamos estudando propulsão elétrica, híbrida, e com hidrogênio – que pode ser usada num avião no futuro. Voos autônomos e inteligência artificial são outras duas frentes, assim como competitividade da fuselagem do avião, e a manufatura 4.0. São sete verticais que estamos estudando para usar quando formos desenvolver novos aviões. Porque aí já vamos ter esses gaps tecnológicos mais fechados. 

Mas vocês esperam apresentar ao conselho ainda este ano um novo business case?  

Este ano não. Provavelmente vamos fazer isso no segundo semestre do ano que vem. E aí pode ser de qualquer unidade de negócios. Por enquanto, estamos fazendo estudos de mercado e avançando nas sete verticais de inovação – e focando em vender o que já temos.  Nosso plano é em um ano e meio, dois anos, estarmos prontos para termos um novo caso de negócios.  

A Airbus fez investimentos muito grandes em novos projetos e vem tomando mercado da Boeing e de vocês. Como competir com uma empresa que ficou tão grande, com uma rede de manutenção no mundo todo, e que tem produtos de ponta em todos os segmentos? 

Nossa equipe de inteligência de mercado fez uma avaliação de que até 2034 tem um potencial de mais de 8 mil aviões no segmento em que atuamos, o avião regional e o small narrow bodies, que é onde está o E2. Se a Embraer mantiver seus 30% de share mais ou menos, a gente completa nosso plano estratégico de crescimento nos próximos sete anos só pelo crescimento do mercado. O nosso produto é o avião mais eficiente do mercado, o avião com menor custo de manutenção no segmento, e o mais confiável. Achamos que uma boa parte do mercado vai reconhecer isso, já está reconhecendo. A canadense Porter Airlines está voando para várias cidades dos Estados Unidos com o E2 da Embraer.  

Mas a Airbus está tirando mercado de vocês? 

Se você pegar o produto deles que compete com a gente, o A-220, ele vendeu muito mais que a gente. O backlog é maior. Mas ele entrou alguns anos antes que a gente no mercado e ele pegou umas vendas grandes, como a feita para a Delta, que foram feitas quando era Bombardier ainda, antes da compra pela Airbus em 2019.  E a Airbus tem uma vantagem competitiva: quando ela vai num cliente que compra diferentes modelos, ela pode oferecer o portfólio completo. A gente tem mais dificuldade aí. Mas não são todos os negócios que resolvem assim. Temos 200 aviões de E2 de backlog. 

Mas o A-220 tem quanto de backlog? 

Em torno de 600.  

Qual é a resposta de vocês para esse diferencial competitivo da Airbus? 

Nós entendemos que nosso avião é melhor, mais eficiente, com o menor custo de manutenção e é mais confiável. E é um avião perfeito para abrir novas rotas, porque é um pouco menor que os grandes. Não tem nenhum nesse segmento mais eficiente que o nosso. E ele também é perfeito para oferecer uma frequência maior de voos. Então tem vários lugares do mundo onde isso se aplica bem. A Azul, por exemplo, voa com o E2 para Fortaleza, Natal. Para o Brasil inteiro. E quando aquela rota demanda mais, ela coloca um avião maior. Então a combinação é boa.  O A-220 é maior que o nosso. Tem mais assentos, tem 8 mil quilos a mais de peso. Então tem algumas vantagens por ter mais assentos. Mas o nosso é mais econômico e eficiente. Então tem mercado para os dois. E esse mercado de aviões um pouco menor que os grandes, que são os narrow bodies, vem crescendo.  

Vocês pensam em desenvolver aviões com mais assentos, para competir mais com a Airbus e Boeing? 

Ou vocês acham que o segmento onde vocês estão é o filé mignon? 

O filé mignon é a categoria acima da nossa, de aviões maiores. É a mais rentável e a que tem muito mais aviões.  

Mas vocês têm planos de ir para esse segmento acima? 

Não temos planos neste momento. Estamos numa fase preparatória, mas ainda não está no momento. Estamos fazendo os estudos de mercado.  

Vocês decidiram investir num mercado ainda incerto, que é o dos eVTOLs, que ainda não tem tecnologia nem regulamentação. Qual o racional disso? 

Não é um risco grande demais estar muito cedo nesse mercado? Toda inovação disruptiva é um risco, mas justamente por isso pode ter um enorme upside. Estamos confiantes no eVTOL porque achamos que vai ter uma demanda muito grande. Os estudos mostram isso. Há um potencial para ele substituir os helicópteros e complementar o transporte dos automóveis nas grandes metrópoles. E a Embraer está colocando a experiência da nossa engenharia para desenvolver esse veículo.  

Na prática, é a entrada da Embraer num mercado equivalente ao do helicóptero? 

O eVTOL não é bem um helicóptero. Ele vai além disso. Ele tem asa. Nosso eVTOL é para voos mais curtos, de até 100 km. Mas é 100% elétrico. O ruído é 90% abaixo de um helicóptero. Imaginamos que o custo por assento vai ser também 70-80% mais baixo que o helicóptero. Então vai atrair muita gente.  Já temos 2.850 unidades de cartas de intenção de compra. É a maior do setor. E a previsão é entrar em serviço até o final de 2026. 

Mas essas cartas não são pedidos firmes ainda, né? 

Não. Agora temos que trabalhar para elas virarem pedidos firmes. 

E só vai virar pedido firme quando tiver um protótipo? 

Vai ajudar muito. Estamos trabalhando agora na construção do protótipo escala 1:1. Esperamos voar no começo do ano que vem. Isso vai ajudar bastante. Mas estamos apertando a turma de vendas também para fazer virar pedidos firmes antes disso. 

Qual o dano que a Boeing causou à Embraer do ponto de vista de tentar roubar talentos? 

Nada que coloque em risco o futuro da companhia, mas sempre é ruim perder engenheiros com experiência. Sempre é ruim… E a gente perde não só para a Boeing. Tem empresa de fora que contrata engenheiros pagando em dólar e euro para trabalhar de casa no Brasil. Isso acontece. E com a Boeing aconteceu mais. 

Mas vocês tiveram que tomar medidas internas? Dar aumentos para segurar gente? 

A gente fez alguns programas de bônus de retenção e outros programas de engajamento. Engenheiro gosta de projeto. Então tem vários projetos em que eles estão trabalhando. Tem o eVTOL, tem a modernização dos produtos atuais, tem os estudos. Tem bastante coisa que ocupa eles. Temos mais de 3.000 engenheiros, e todos estão ocupados.  

Quantos engenheiros vocês perderam para a Boeing? 

Umas cento e poucas pessoas. 

E esse ataque que ela fez foi logo depois do deal ser cancelado?

Foi depois da transação ser cancelada.  

Nos EUA tem um negócio chamado ‘cease and desist’. Você vai no juiz e pede para ele obrigar o sujeito a parar. Você consegue fazer isso aqui? 

Nós não fizemos nenhuma ação contra a Boeing. Mas tem duas associações de empresas do setor, das indústrias de defesa e das indústrias do setor aeronáutico, que têm uma ação civil pública na Justiça Federal para tentar suspender isso. Mas não foi julgado ainda. Está em processo.  

Os problemas de execução que a Boeing está enfrentando hoje nos EUA poderiam ser um motivo para ela tentar voltar a ter uma JV com a Embraer? 

Você teria que perguntar para eles… O que sei da Boeing é o que a gente lê na mídia. Mas estamos muito felizes do jeito que estamos aqui. Temos um plano. A Embraer está caminhando muito bem com as próprias pernas. Está crescendo. Temos um plano estratégico para os próximos sete anos. A companhia vai crescer muito.  Geraldo Samor e Pedro Arbex Estratégia corporativa

Leia mais em https://braziljournal.com/embraer-no-harvest-season-ceo-so-ve-novo-projeto-em-um-ano-e-meio/ .

Brasil bate recorde de feminicídios em 2023, com 1.463 mulheres mortas

O número de vítimas cresceu 1,6% em comparação com o ano anterior. Entre 2015 e 2023, ao menos 10.655 mulheres foram vítimas de feminicídio

Getty Images/Reprodução

Imagem colorida mostra mulher sentada no canto enquanto uma mão masculina fechada a ameaça, em um caso de possível feminicídio - Metrópoles


Maria Eduarda Portela - O Brasil teve aumento de 1,6% nos casos de feminicídio registrados em 2023 em comparação com o ano anterior, de acordo com dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) publicados nesta quinta-feira (7/3).

Foram 1.463 vítimas de feminicídio ao longo de 2023, o maior número registrado desde que a lei foi criada, em 2015. O levantamento mostra que 18 unidades da federação apresentaram uma taxa de feminicídio acima da média nacional, de 1,4 vítimas para cada 100 mil mulheres.

O Mato Grosso foi o estado com a maior taxa de feminicídio no ano passado, foram 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres. Apesar do índice elevado, o estado teve uma queda de 2,1% na taxa de vítimas.


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Empatados em segundo lugar, Acre, Rondônia e Tocantins possuem uma taxa de 2,4 mortes por 100 mil mulheres. Na terceira posição aparece o Distrito Federal, com 2,3 vítimas para cada 100 mil.

O Distrito Federal teve um aumento de 78,9% na taxa de feminicídio, passando de 19 vítimas em 2022 para 34 no ano passado.

As menores taxas de feminicídios foram registrados no Ceará (0,9 por 100 mil), São Paulo (1,0 por 100 mil) e Amapá (1,1 por 100 mil).

Para ter acesso a matéria completa clique aqui.

Moradores interditam BR-364 em busca de melhorias na estrada entre Bujari e Rio Branco


O Alerta cidade - Na manhã desta segunda-feira (18), moradores da região interditaram a BR-364 que liga o município de Bujari à capital do Acre, Rio Branco. A ação foi motivada pela insatisfação com as condições precárias da via, especialmente no trecho que se direciona ao aeroporto de Bujari.

As obras de manutenção e melhoria na estrada, que tiveram início há meses, ainda não foram concluídas, o que tem gerado riscos e dificultado na trafegabilidade para os residentes locais. A falta de infraestrutura adequada tem sido um problema recorrente, afetando o transporte de passageiros.

Segundo informações dos manifestantes, a interdição visa chamar a atenção das autoridades responsáveis para a urgência na conclusão das obras e na implementação de medidas que garantam a segurança e a qualidade da via. Os moradores destacam que, além dos perigos enfrentados diariamente, a falta de manutenção compromete o desenvolvimento econômico e social da região.

Até o fechamento desta matéria, não há previsões de abertura da BR-364 que liga o município de Bujari a Rio Branco.

"Para o IBAMA só a Petrobras está proibida de pesquisar na Margem Equatorial do Amapá. Até quando?". Aldo Rabelo

 

As margens do Rio Acre ‘derretem’ depois da cheia e geógrafo Claudemir Mesquita explica: “Ação do homem”



A maior surpresa do pós-enchente em Rio Branco foi o desbarrancamento em alta escala do Rio Acre. Casa foram arrastadas para o leito do Rio em proporções bem maiores que em anos anteriores. A Defesa Civil assiste o fenômeno sem ter o que fazer.

Conhecido no Acre e em parte do Brasil por sua luta para conscientizar as pessoas sobre a importância dos rios, o geógrafo Claudemir Mesquita disse ao Acrenews o que o mundo já sabe, que tudo é resultado da ação humana. Ao responder duas perguntas, o professor consegue encontrar o culpado, o próprio homem.

Veja:

Acrenews – Professor Claudemir, estranhamente o Rio Acre vem sofrendo um processo de desbarrancamento em escala jamais vista em outros pós-enchente. O que está acontecendo?

Claudemir Mesquita – O fenômeno tem origem predominantemente na ação antrópica. Todavia quando o homem faz a cidade na margem do rio, a primeira ação é desmatar a floresta para avistar o rio. Sem saber que ele está gerando impacto profundo no solo. Sobretudo, retirando a coesão da terra, tornando o frágil. E para o meio ambiente, contribuindo para as mudanças climáticas, deixando a terra sobre a ação das altas temperaturas, entre outros fatores relevantes.

Acrenews – Professor, outro questionamento inevitável é o fato de as cheias estarem acontecendo com mais frequência. O que é isso?

Claudemir Mesquita – Tem explicação sim. O desmatamento facilita o escoamento da água da chuva em grande volume, dando a entender que é uma alagacao, e é apenas uma enxurrada pluvial. Não podemos esquecer que moramos na Amazônia e a água é o maior insumo para uso dos ribeirinho. Precisamos compreender que esse insumo de ser usado com sabedoria, no entanto ele está sendo desperdiçado.

Deputado Luiz Philippe: "A França não é mais referência pra nada"

 

17 de mar. de 2024

Com alta de casos de dengue no país, saiba por que doença diminui plaquetas e o papel delas no corpo

Elementos são produzidos na medula óssea, circulam na corrente sanguínea e ajudam a prevenir o sangramento excessivo



Plaquetas são produzidas na medula óssea

PEDRO VENTURA/AGÊNCIA BRASÍLIA - 20/3/2015


Giovanna Inoue - A alta de casos de dengue no país, que enfrenta uma epidemia da doença, com oito estados e o Distrito Federal em situação de emergência, acende o alerta para o risco de diminuição das plaquetas. Para entender melhor por que a redução ocorre e como reverter a situação, o R7 conversou com um especialista.


O que são plaquetas?

As plaquetas são uma das três principais células da corrente sanguínea, além dos glóbulos brancos — também conhecidos como leucócitos — e os glóbulos vermelhos. "Plaquetas desempenham um papel crucial na coagulação sanguínea e ajudam a prevenir o sangramento excessivo", explica o infectologista Manuel Renato Palacios.

Ele afirma que as plaquetas, que são produzidas na medula óssea e circulam na corrente sanguínea, "entram em jogo" quando acontece algum corte ou lesão no corpo e "criam um tampão, chamado coágulo, para interromper o sangramento".

Palacios pontua que, diferente do que é dito popularmente, a quantidade de plaquetas não é o que determina a gravidade de um caso de dengue. Segundo ele, em casos de dengue, o número de plaquetas começa a cair por volta do quarto dia da doença.

Antes disso, a porcentagem de glóbulos vermelhos com relação ao total de células no sangue aumenta por causa da desidratação e perda de líquido.


Por que as plaquetas diminuem e quais os riscos?

Segundo o Ministério da Saúde, a dengue é uma doença causada por um vírus e causa febre alta, dor de cabeça, fadiga, dor no corpo e outros sintomas.

Palacios diz que alguns fatores explicam a diminuição do número de plaquetas durante a dengue, entre elas:

• o vírus danifica diretamente as plaquetas;

• a própria resposta imune do corpo, através dos anticorpos, ataca as plaquetas; e

• uma disfunção da medula óssea que reduz a capacidade de produção de plaquetas.


O infectologista explica que a diminuição do número de plaquetas aumenta o risco de sangramento no corpo, já que a capacidade de coagulação fica menor. Nesse caso, um simples machucado, como um joelho ralado por uma queda, pode criar grandes hematomas e sangramento insistente.

Além disso, Palacios afirma que outros tipos de sangramento podem acontecer, como nas gengivas, durante a escovação, no nariz, e até na urina e nas fezes. Mulheres no ciclo menstrual podem ter aumento do sangramento e um ciclo mais longo que o normal. "Em casos extremamente sérios, pode até ter sangramento intracerebral", diz.

"Nos idosos, a queda de plaquetas pode ser particularmente problemática pela possível presença de comorbidades que podem exarcebar os sintomas", pontua.

Outro ponto de atenção em idosos é sobre a medicação, já que eles podem tomar anticoagulantes no dia a dia para tratar alguma doença. Nesse caso, Palacios afirma que o médico deve ser consultado o mais rápido possível, para saber se o medicamento deve ser suspenso ou não.


Como aumentar as plaquetas?

"Não existe receita para aumentar plaqueta", enfatiza o infectologista. "Ela vai aumentar até que o sistema imunitário consiga controlar o vírus, até terminar de destruí-lo totalmente".

Segundo ele, conforme o vírus for combatido com a medicação e tratamento correto, as plaquetas vão aumentar como consequência.

Palacios pontuou os perigos de seguir receitas caseiras populares na internet, como suco de inhame ou folha de mamão, que não possuem nenhum tipo de comprovação científica. "O risco disso é que [o paciente] acha que tomar essas soluções caseiras vai melhorar a situação, e ele atrasa a ida ao hospital e pode passar do ponto crítico", alerta.

Câmara de Tarauacá em luto pelo falecimento da ex-vereadora Odília Tavares Leitão

Luto: Falece a ex-vereadora Odília Tavares Leitão



Com imenso pesar que a Mesa Diretora e os demais vereadores de Tarauacá recebem a notícia do falecimento da ex-vereadora, a Srª  Odília Tavares Leitão.

Dona Odília como era conhecida, exerceu a função vereadora de 1972 a 1977.

A ex-vereadora nos deixou ontem sábado 15/07,  com 90 anos de idade. Em tratamento de uma pneumonia ela teve um Acidente Vascular Cerebral (AVC).

O Presidente Pedro Claver já orientou sua  Secretaria que na próxima Sessão apresente uma moção de pesar para a Família.

Os Vereadores prestam suas condolências, desejando que o Pai Celestial possa dar força a toda a família nesse momento de luto.


Pedro Claver de Souza Freire

Presidente da Câmara de Tarauacá

O calcário agrícola pode ser usado para ruminantes?

 

15 de mar. de 2024

Da série: Meus heróis não morreram de overdose - Sargento: Francisco de Souza Costa

Sargento: Francisco de Souza Costa

Identidade: 2G-128044

Natural de Curitiba- PR

Embarcou no 3° Escalão(Ida): 

-Partida do Brasil: 22 de setembro de 1944 

-Chegada à Itália: 06 de outubro de 1944 

-Comandante: General Olimpio Falconiere da Cunha 

- Navio de Transporte: General Meigs 


Lotação: 2ª Companhia do 1º Batalhão -11º Regimento de Infantaria (Remanejado para 1ª Companhia do 1° Batalhão – 1° Regimento de Infantaria).

Retorno ao Brasil: 

-Partida de Nápoles: 12 de Agosto de 1945

-Chegada ao Rio: 22 de Agosto de 1945

-Comandante: Gen. Cordeiro de Farias

- Navio de Transporte: Mariposa (americano)

Foi para reserva no posto de Capitão.

Agradecimentos a Luiz Carlos De Souza Costa (Filho)

Fonte: 

Imortais Combatentes da FEB (Facebook)

Imortais Combatentes da FEB  (Instagram)


Escritor e jornalista Pitter Lucena homenageia o colega jornalista Chico Araújo, que também vive em Brasília


CHICO ARAÚJO

ALMA NAVEGANTE


Pitter Lucena - Nos barrancos dos rios que serpenteiam a beleza selvagem do interior do Acre, Chico Araújo viu a luz pela primeira vez, em Tarauacá, interior do Acre, onde a natureza exala sua essência intocada. O jovem sonhador se erguia com um desejo ardente no coração: o sonho de ser um comunicador, um contador de histórias, um mensageiro das verdades entrelaçadas em cada canto do mundo.

Desde os primeiros raios de sol que acariciaram sua infância, Chico carregava consigo a determinação de dar voz ao silêncio e luz à escuridão. Cresceu alimentando seu espírito com as histórias que fluíam da terra, moldando seu destino como um repórter especial que traçaria sua trilha nas páginas da grande imprensa brasileira.

Nos corredores da “Folha do Acre”, a colaboração de Chico Araújo foi o pincel que retratou os acontecimentos locais com cores vívidas e perspicácia crítica. Mais tarde, nas páginas de “A Gazeta”, suas palavras eram como rios caudalosos, fluindo com fluidez e profundidade, tocando os leitores com suas histórias e levando-os a refletir sobre os mistérios da vida.

Chico não se limitava a relatar os fatos; ele se imergia neles. Sua paixão pela verdade e sua sede por justiça o levaram a ser um dos fundadores do Sindicato dos Jornalistas do Acre. Ele compreendia a importância de unir vozes em busca de uma causa maior, uma causa que transcenderia as manchetes e ecoaria nas vidas daqueles que compartilhavam sua paixão.

Mas seu impacto não se limitou a fronteiras geográficas. Como um aventureiro da narrativa, Chico ajudou a trazer o curso de Comunicação para a Universidade Federal do Acre nos anos 2000, plantando sementes de conhecimento que floresceriam nas futuras gerações de comunicadores.

Suas reportagens eram tesouros literários que desvendavam os véus da realidade, revelando as tramas ocultas que moldavam a sociedade. Ele tinha o faro aguçado por excelentes reportagens, e suas coberturas importantes ecoavam por todo o Brasil, iluminando os cantos mais obscuros da nação.

No limiar do século, Chico sentiu um chamado para além das margens do Acre. Empacotou seus sonhos e experiências e partiu para Brasília, onde sua habilidade de contar histórias o levou a trabalhar nos corredores da Câmara dos Deputados. Mas mesmo diante das complexidades do poder, sua alma permanecia uma criança dos seringais, com um coração aberto ao novo e um respeito inabalável por suas origens amazônicas.

Seu compromisso com a verdade e a justiça era inegociável. Chico Araújo era um repórter que sempre buscava ouvir os dois lados da notícia, equilibrando-se na corda esticada da imparcialidade. Seu olhar, tanto aguçado quanto compassivo, fazia com que as histórias ganhassem vida em suas palavras.

Ainda que a distância o separasse dos barulhos da selva e das brisas da sua terra natal, Chico permanecia conectado. Seus amigos na imprensa brasileira eram testemunhas de sua jornada, e sua voz ressoava em meio aos debates e reflexões que moldavam a sociedade.

A curiosidade nunca cessou, e Chico continuou a buscar o conhecimento. Uma faculdade de Teologia expandiu os horizontes de sua mente, enquanto o curso de Direito trouxe novas ferramentas para sua caixa de escrita afiada.

Hoje, Chico Araújo não é apenas um nome nas páginas dos jornais do passado; ele é uma lenda viva, uma história que continua sendo escrita. Seu escritório de advocacia em Brasília é mais do que um espaço físico; é um símbolo da evolução de um homem que cresceu entre rios e sonhos.

Seu carinho pelas pessoas mais necessitadas, sua empatia e sua busca contínua pela verdade são pilares que sustentam sua jornada de vida. Sua voz, como um farol na escuridão, permanece atenta, guiando aqueles que buscam a clareza em meio ao tumulto.

Chico Araújo, o bom menino dos seringais, provou que o espírito de uma criança sonhadora pode amadurecer sem perder a maravilha do novo. Ele personifica o poder da palavra, a importância da escuta e a capacidade da alma humana de tocar as estrelas mesmo quando suas raízes estão fincadas na terra.

O jornalista destemido e competente, trilhou caminhos desafiadores, mas sua determinação nunca fraquejou. Sua caneta continuou a tecer verdades, sua voz continuou a dar vida a histórias que de outra forma permaneceriam ocultas. Ele personifica a força do jornalismo como agente de mudança, como a voz que ecoa nas margens dos rios e nas mentes daqueles que anseiam por justiça, compreensão e esperança.


Pitter Lucena é jornalista e escritor

Live BMVN - Catalinas, aeronaves anfíbias na Amazônia

 

Ministra de Lula é denunciada ao MPF por improbidade administrativa e enriquecimento ilícito

Deputado denuncia ministra de Lula por shows com verba pública

Margareth Menezes é ministra da Cultura no governo Lula Foto: Ricardo Stuckert / PR

Folha da Política - Notícia-crime aponta que Margareth Menezes cometeu ato de improbidade administrativa.

O deputado estadual Guto Zacarias (União Brasil-SP) denunciou a ministra da Cultura, Margareth Menezes, ao Ministério Público Federal por ter fechado contratos e realizado shows bancados com recursos públicos, depois de já ter sido anunciada como ministra do governo Lula (PT).

De acordo com a notícia-crime, apresentada pelo parlamentar nesta terça-feira (12), a cantora cometeu ato de improbidade administrativa por suposto enriquecimento ilícito.

– Houve enorme vantagem econômica, decorrente da liberação de verba que beneficiava a si própria – afirmou Zacarias, que é vice-líder do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp).

O deputado baseou sua denúncia em uma reportagem do jornal O Estado de São Paulo, publicada na última semana.

De acordo com o veículo, Margareth se apresentou no carnaval de Porto Seguro, na Bahia, em fevereiro de 2023, com cachê pago pela prefeitura local. Antes desse evento, ela também fez um show de pré-carnaval em João Pessoa, na Paraíba, que segundo a ministra era bancado por verba pública. Em ambos os casos, os contratos foram assinados já após ela ser anunciada como ministra.

A Comissão de Ética chegou a autorizar as apresentações, mas ressaltou que Margareth não poderia receber dinheiro de nenhuma instituição pública. Por meio de sua assessoria, a ministra da Cultura afirmou que seguiu as recomendações do órgão e que, por essa razão, os shows não gerariam conflito de interesses.

A denúncia de Guto Zacarias foi encaminhada ao núcleo de combate ao crime e à improbidade administrativa da Procuradoria da República do Distrito Federal. Ao compartilhar a denúncia no Instagram, o deputado escreveu que “a farra vai acabar”.


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