30 de mai. de 2014

ESSA MATÉRIA DA VEJA ME CHAMOU A ATENÇÃO PARA UM ASSUNTO IMPORTANTE


Primeiro leia a matéria da Veja que eu farei algumas ponderações depois.

Imagem mostra múmia encontrada por acaso por crianças no Chile (Bio Bio Chile/CC)

Arqueologia

VEJA - Crianças encontram múmia de 7.000 anos durante passeio escolar no Chile
Múmia estava enterrada em Arica, no norte do país, e foi identificada em meio a tarefas didáticas de escavação

Crianças que participavam de uma excursão escolar encontraram por acaso uma múmia de 7.000 anos em Arica, no norte do Chile. Segundo a imprensa local, trata-se de uma múmia completa, enterrada dos pés à cabeça e pertencente à cultura Chinchorro.

A descoberta aconteceu no sábado, quando as crianças realizavam uma das expedições habituais da Academia de Arqueologia da Escola Americana no Morro de Arica, que fica a 2.062 quilômetros ao norte de Santiago, na região da praia de El Laucho. O grupo estava participando de tarefas didáticas de escavação quando a múmia foi identificada.

"Isso é um alerta de que este local deve ser protegido pelo que representa, com o entendimento de que é um grande cemitério pré-colonial, que vai muito além do Sul desta região", disse Hans Neira, professor e guia da excursão, ao jornal La Tercera.

Pois bem, viram o nível que está o Chile?

Lá tem segurança pública, por isso os alunos podem sair para estudar ou passear sem perigo de tomarem uma bala “perdida”.
Aqui não pode. Mas antigamente mais precisamente na década de 70 não era assim. Os alunos saiam para visitar várias fábricas e ainda ganhavam brindes. Íamos à fábrica da Coca-cola, da Bhrama, fábricas têxteis, jornais diversos como O Globo e Jornal do Brasil, e sempre havia a possibilidade de despertar em alguma criança a vontade de ser um engenheiro mecânico, jornalista etc. Hoje em dia nenhum pai que tem bom senso deixaria seu filho sair em excursão de escola por medo da violência urbana.

Claro que aqui no Acre não tem muita fábrica, mas tem muita possibilidade de passeios pedagógicos principalmente nessa parte de arqueologia e ecologia. Da mesma forma que no Rio de Janeiro muitos pais com o mínimo de razoabilidade também não deixariam seus filhos aqui a mercê da violência recaindo todo o prejuízo na educação que poderia ser bem melhor. Mais um ponto para a violência, que pena, quantos purussaurus poderíamos colocar em nosso acervo?

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