21 de fev. de 2013

FUI UM ALUNO DOS ANOS 70...


Recordo-me de uma semana antes do meu primeiro dia de aula - na década de 70 - quando minha irmã mais velha sentou-se à mesa comigo e com plásticos, papéis, durex e tesoura à mão, ensinou-me uma lição que jamais esqueci: Encapar cadernos e livros com papel de presente (os cadernos dela eram sempre cobertos com pôsteres de artistas da época). E após cobertos, a segunda etapa era “organizar” os cadernos por dentro. Então se dobrava a primeira página na forma de um “meio triangulo” e depois se colava um decalque ou uma figurinha qualquer recortada de revistas e livros velhos (Quê? Figurinhas “frufru” adesivas da Barbie, Garfield , Moranguinhos, Loly Pop e tal? Nem existiam! Ela gostava mesmo era de recortar e colar as figuras dos pratinhos de festas de aniversário, rs!). 

Figuras recortadas de antigos livros e revistas. Bem como, decalques que se soltavam na àgua e eram colados nas páginas dos cadernos, livros, trabalhos escolares e agendas femininas. E tudo ficava tão lindo! Santa Nostalgia...
E daí eu escrevia abaixo da figura: Grupo Escolar Teresa Tôrres, Caderno de Linguagem, 1º Série Primária, Turma “A”, No: 17, Professora: Dona Raimunda ( ainda tenho esse caderno)... Era um tempo em que tudo era novidade. Eu levantava de manhã bem cedo (com um cabelo “medonho” e uma cara de ódio, tá!), escovava os dentes, enquanto minha tia preparava a lancheira. Daí tomava café e saia junto com meu irmão (também com cara de ódio). E durante o caminho - que por centenas de vezes eu fiz – imaginava que no mundo “tudo era lindo e maravilhoso”. Naturalmente que eu não sabia de nada do que rolava pelo país a fora. Os anos de chumbo caíam nas costas do povo brasileiro, pois imperava o auge da Ditadura Militar. Governo Médici. Imprensa censurada. Lei de Segurança Nacional. 
Enfim, enquanto tudo isto acontecia, lá estávamos nós no pátio interno da escola: Todos trajando camisa branca de mangas curtas (com o escudo da escola no bolso), calças também curtas (de tergal) ou saias azul-marinho. Meias brancas e os inesquecíveis e confortáveis sapatos “conga” ou sapatos preto tipo colegial, nos pés. Ficávamos todos na fila, e antes de entrar cantávamos o Hino Nacional e o Hino de Pernambuco. Durante a Semana da Pátria era pior! Porque além dos dois Hinos já citados, cantávamos também: O Hino da Bandeira, o Hino da Proclamação da Republica e o Hino da Independência do Brasil. E tinha mais, existia uma tal de “Alvorada” em plena madrugada do dia 07 de setembro - para o hasteamento das Bandeiras - que era uma “tortura”para todos nós. Principalmente para os filhos das professoras da Escola (eu e meus irmãos) que tinham que dar o exemplo. E acreditem!! Em plena madrugada da semana da pátria estávamos todos lá, fardados e a postos. Cabeça erguida, postura ereta, mãozinhas em cima do peito esquerdo e a cantar em altos brados todos os Hinos possíveis e imagináveis.... Eita!!! Acabo de lembrar de outro Hino. Isso mesmo!!! Foi o Hino dos 150 anos da independência do Brasil – O Hino Sesquicentenário da Independência – e num é que até hoje me lembro dele. Pense numa lavagem cerebral da “gôta serena" que fizeram conosco. Eis o Hino:
O engraçado foi que gostei bastante desse Hino na época. E aqui para nós, era o mais animadinho, mais curto e fácil de ser cantado. Enfim, tenho saudades de mim mesmo; do bom aluno que fui (creiam!) e daquele tempo em que eu achava o “Emílio Garrastazu Médici” o cabra que tinha o nome mais bonito da face da terra. Geeente!!! Que foi? Calma... Não me olhem assim... Eu era apenas uma criança alienada politicamente. Nem sabia o que era ditadura... O problema é que sempre fui um garoto deslumbrado com tudo que era novo e diferente. E daí? E daí que Gostei do nome esquisito do presidente e resolvi, na época, batizar o meu pinto, ou melhor, batizar UM PINTO que havia ganhado de Rosa de Dona Genésia... (esclarecido?). E para encurtar essa estória: O pinto “Emílo” morreu de “gôgo”; Garrastazu Médici também morreu; a Ditadura acabou ; o Brasil continua fazendo coisas que ninguém imagina que faz e... Eu sobrevivi !!!!!
Lembram dessa cartilha? Caminho Suave (de Branca Alves de Lima). Ela nos últimos 60 anos alfabetizou cerca de 40 milhões de brasileiros. O que significa dizer que aproximadamente 1/3 da população adulta brasileira foi alfabetizada por essa cartilha. A Caminho Suave foi retirada do catálogo do Ministério da Educação no ano de 1995 (portanto, não é mais avaliada) em favor da alfabetização baseada no "Construtivismo". 

Essa cartilha atravessou gerações, mas sempre exibindo as duas crianças (um menino e uma menina) rumo à escola. A Cartilha Caminho Suave deixou saudades... Um verdadeiro “marco” na alfabetização brasileira.

Assim como eu, quem ousa esquecer que a letra "a" está inserida no corpo de uma abelha, a letra "b", na barriga de um bebê, o "f" fica instalado no corpo de uma faca, a letra "o", dentro de um ovo e assim por diante. Como não se lembrar daqueles cartazes que acompanhavam a cartilha, e que nossas queridas professoras espalhavam pelas paredes. Uma das gravuras era a de um cachorro bebendo água na cuia. Se o construtivismo deu certo ou não, a verdade é que com essa cartilha, a gente terminava a primeira série A-L-F-A-B-E-T-I-Z-A-D-O.
Uma outra cartilha que também deixou saudades foi a Cartilha Sodré da professora Benetita Stahl Sodré. A maioria dos especialistas em pedagogia afirmam que a "Cartilha Caminho Suave" e a "Cartilha Sodré" são os únicos métodos realmente brasileiros de alfabetização em português. O método dessas cartilhas começa pelas vogais, formando encontros vocálicos e depois é que partem para a silabação. Lembro que minha tia e madrinha, a professora primária Maria Sousa, nos dava aulas de reforço utilizando a Cartilha Sodré. Nunca esquecerei quando ela cantava aquela “musiqueta” que dizia assim: “O ba, be, bi, bo, bu vamos todos aprender... O la, le, li, lo, lu vamos todos aprender...” E nós, “pequeninos sacanas”, cantávamos baixinho : “O ca, ce (que), ci (qui) , co , cuuuuuuu vamos todos aprender”, kkkkkkkkkkk. Era o máximo! Mas tudo começou bem antes dos “encontros vocálicos” da Caminho Suave e Sodré (quando o vovô – ainda - não tinha visto a uva)... Antigamente as cartilhas eram praticamente todas baseadas no método sintético e/ou analítico de aprendizagem. A primeira focalizava as partes e depois o todo e a segunda, fazia o inverso. E hoje em dia essas e outras cartilhas são raridades disputadíssimas por pesquisadores e colecionadores. Aqui vão algumas dessas cartilhas, que sabe você não encontra aquela que o/a alfabetizou? 

Estas cartilhas são mais recentes, minha irmã caçula estudou na cartilha “No Reino da Alegria”. E por diversas vezes me percebi, ao ensinar-lhe a tarefa de casa, resgatando-me enquanto ex- aluno do antigo curso primário. Tempos, tempos idos !

Se minha letra hoje é “engraçadinha”, devo isso a minha tia Maria Sousa. Ela comprava Cadernos de Caligrafia e nos obrigava a exercitar - até a exaustão - cada letrinha, cada numero. E tinha que ser bem desenhada, redondinha, uniforme e absolutamente legível. Se não... Humm!!! Eu e meu irmão Camilo mantivemos a letra “engraçadinha” até hoje. No entanto, a coitada da letra da minha irmã mais velha - que era simplesmente linda - o exercício da medicina fez uma “desgraceira” com ela ( falo da letra, tá!). E juro! Não tem cirurgia ortográfica no mundo que dê jeito mais... No próximo aniversário dela, acho que já sei o presente que vou lhe dar: Uma Cartilha de Caligrafia. Bom, não custa tentar...


Caríssimos e caríssimas! Vocês acreditam que ainda guardo estes cadernos da década de 50/60? E o pior de tudo, amareladamente novos! Eles pertenceram as minhas tias Matilde Dagmar e Elba Costa (Udo), e nunca foram usados. Quem foi aluno e estudou nesse período deve lembrar - com certeza - do Caderno Avante. Na capa tinha cinco rapazes vestindo uniformes padronizados na cor caqui (possivelmente escoteiros). A Bandeira Brasileira na mão de um deles passava – pelo menos para mim – a seguinte mensagem: AVANTE! Vamos todos derrubar a floresta em nome da pátria... (se dermos um zoom, tem até um escoteiro desesperado enganchado num coqueiro... pode?) E na parte de trás do caderno, vinha a letra do Hino Nacional. 

Já na capa do caderno da marca Colegial, havia três garotas e quatro garotos. Eram jovens aparentemente felizes e passavam à impressão de que era "lindo e maravilhoso" ir para a escola. Existiam também os cadernos específicos para as moças, tipo: Primavera e Normalistas. Agora, segundo minha tia Matilde, ter um caderno Companheiro e/ou um caderno Espiral, era tudo que havia de bom em matéria de cadernos. Bem mais caros que os cadernos Avante e Colegial, o caderno Companheiro possuía um toque diferente, as capas eram variadas, sempre com paisagens dos estados brasileiros. 

E quanto aos cadernos espirais? Esses eram absurdamente elegantes, só quem os tinha eram os alunos e alunas filhinhos/as de papai. Um abuso de tão chiques!

De todas essas catrevagens escolares postadas à cima, as que eu guardo com mais respeito e carinho são, a Carta do A B C e a Tabuada de Landelino Rocha, pertencentes ao meu avô Albino Costa. São livretos de bolso com 15 centímetros e impressos em papel jornal, tipo cordel. A Carta de A B C tinha (e tem!) apenas 16 páginas e era vendida nas feiras livres. A primeira edição desta carta, segundo pesquisas feitas por mim, data de 1880. Pense! É ou não é uma Caríssima Catrevagem? E quanto aos livros infantis das décadas de 50 e 60 que se perpetuaram na década de 70 ... 

Cheguei a ler muitos desses livros... Livros antigos pertencentes a minha tia Maria Sousa. Lembro com saudade das estórias de João Bolinha, João Felpudo e João Pestana. Eu adorava principalmente o livro: No reino da bicharada. Era uma época mágica sem os デジタルモンスタ (pokémons, digimons e sua turma). Um tempo em os livros infantis eram verdadeiros passaportes para a fantasia.


Os livros infantis sempre me fascinaram - principalmente os antigos - e ainda hoje me despertam interesse, curiosidade e lembrança afetiva. Era um tempo de literatura saudável e sem violência. Quantas Saudades! E o Material Escolar daquela época... À começar pelas maletas, bolsas e bauzinhos escolares.

Todo início de ano letivo era uma festa, principalmente na hora de comprar o material escolar. Eu sempre gostei daquele “cheirinho” de tudo novo: Cadernos, lápis, borrachas, réguas, cartolinas, livros, papel pautado... Na minha época era tudo muito simples, não tinha tantas variedades e/ou novidades como as que se tem hoje nas livrarias. E se tinha, não chegava às pequenas lojinhas da minha cidade. O Caderno espiral (esses de araminho), fui ter um na 5º série, e nem era capa dura... Imagina sonhar (em plena década de 70) com um fichário mega/moderno, todo afrescalhado do tipo Piu Piu, Ursinho Puff e tal... Impossível! Nem nos pesadelos de Alice no país das Maravilhas (rs!).

Os cadernos que tínhamos na época eram tipo os mostrados à cima (Avante e Colegial), conhecidos como cadernos de brochura (cujas folhas pautadas eram presas - no centro do caderno - por dois grampos enormes). E era só arrancar uma folha do dito cujo, para despencar o caderno inteiro. Uma coisa horrorosa! Escrevíamos nervosamente e ninguém podia errar ou copiar de novo. Os erros tinham que ser para todo o sempre, amém... A não ser que copiássemos primeiro num “caderno de borrão”, para depois “passar à limpo” em casa. Meus cadernos de borrão eram feitos com o restante das folhas de cadernos velhos. Já os cadernos de borrão da minha irmã mais velha eram todos organizados, com direito a frases originais e de cunho afetivo. Lembro de uma frase que ela colocava no borrão e que virou chavão na época: “É borrão mais não é lixo, trate-o com carinho” (impagável essa minha irmã!).



Em relação às canetas e os lápis grafites (no meu tempo se dizia lápis comum), esses não podiam faltar “de jeito nenhum” na minha caixa de lápis de madeira. Eu tinha canetas BIC na cor azul, vermelha, preta e verde (apesar da professora primária não gostar muito que as usássemos), bem como lápis grafite da Johann Faber e/ou Fritz Johansen (... Chic, né não?), lápis tabuada (...e como me ajudou!) e os lápis e canetas de propagandas que sempre ganhávamos (eu tinha um que era da pitú, pode?). E as Lancheiras! A minha era do homem de ferro, do meu irmão era do homem aranha e da minha irmã mais velha era do Topo Gigio... Quantas lembranças, quantas Caríssimas Catrevagens...


A minha caixa de lápis de cor era da “Johann Faber”... Eu imaginava que Johann Faber era um menino de verdade. Sabe daqueles meninos tipo “riquinho” do gibi, com carinha de bobo e bem bonitinho. Então, eu achava que o pai dele era “podre” de rico e dono das fábricas de lápis de cor. Sonhava em ser o melhor amigo dele para ganhar um estojo enooooorme, com duzentos lápis de cor. Já para enfeitar e dar um colorido todo especial aos trabalhos escolares, cartazes e tudo o mais. Eu adorava (e acho que ainda adoro!) hidrocores, mas o que eu mais gostava era os que vinham dentro de uma caixinha de plástico branco e duro, cuja tampa era transparente... A caixinha de hidrocor da silvapen, lembram? 


E quanto às borrachas? Quem não se recorda... Tinha umas ponteiras feias de borracha (bem “póbi”) com um furo no meio para encaixar na ponta do lápis. Eu, nervoso, numa prova de matemática? Comia uma “todinha”. No entanto, as minhas preferidas eram aquelas verdinhas rechonchudas e em especial, as branquinhas da marca Mercur (eu nunca descobri se aquele desenho era um homem, uma mulher ou um índio). Lembra de quando essa borracha ia ficando preta e manchando nossos cadernos? E o único jeito era esfregar a coitada da borracha na parede até ela voltar a sua cor antiga (e de tanto esfrega-esfrega, a borracha que era quadradinha, ficava redondinha, redondinha... rs!). Tinha também a borracha de duas cores, a parte rosa apagava lápis e a parte azul (diziam!) que apagava tinta de caneta. Tudo mentira! A desgraçada da borracha em pouco tempo se partia ao meio e não apagava porcaria nenhuma. A parte rosa soltava tinta, a parte azul eu tinha que lamber (vê que porcaria!) para apagar a tinta de caneta. E o que era pior, depois de toda a lambança é que vinha perceber o estrago feito: Um rombo do tamanho do “cão” na folha do meu caderno. Enfim, eu odiava a tal borracha de duas cores. Uma pena o “erroex” e/ou “líquid paper”não existirem na época.


Um outro fato que lembro, era na hora de fazer a ponta do lápis. Usar a lapiseira? Hummm! Sei não... Eu sinceramente não gostava, preferia fazer a ponta do lápis com a Gilette (até então nunca tinha visto um estilete na vida). E engraçado, na minha época se permitia levar objetos cortantes (tipo Gilette) para a sala de aula. Bom, isso foi há muito tempo. Tempo em que a violência escolar passava por longe, e ninguém pensava em ferir o coleguinha ao lado, muito menos agredir os professores. Agora, verdade seja dita, o que ia de criança teimosa, de dedo cortado e aos berros para a diretoria... Ah! Isso ia sim. E aos montes! (inclusive EU!). Agora, sabe qual era o máximo dos máximos? Era ter uma caneta de 10 cores (dessas que hoje se compra em camelô, banco de feira ou em qualquer esquina) Geeente!!! Essa caneta era uma super/mega novidade na época. Bastante caras e um luxo para quem as tinha. Na minha sala quem primeiro teve essa caneta foi Coca de Branca (a menina mais inteligente da turma). 

E os estojos de lápis, aquarelas, carimbinhos pra pintar, massa de modelar... Como assim! Massa de modelar? (Que mentira da gota é essa? Levávamos pra escola e brincávamos mesmo era com cera de abelha feita para lacrar depósitos de armazenar milho e feijão - rs!). Tinha os decalques, tesourinhas, caderno de desenho entre outros. Tudo isso fazia parte do nosso universo de materiais escolares.



Hoje em dia fico impressionado com a quantidade de material exigido pelas escolas. Esse ano minha irmã comprou - pra meu sobrinho de apenas 05 anos - uma lista de material escolar que daria para educar uma classe inteira na minha época. Fiquei impressionado, juro! Na lista tinha até prendedores de roupas e sacos de palitos de picolé, pode? Pensei: Não é possível que vão colocar um menino de 05 anos pra lavar, estender roupas e ainda por cima vender picolé... Sinceramente. Eu compreendo que os tempos são outros e que tudo mudou, mas tem certas coisas que são um exagero. A cola por exemplo, passei minha infancia inteira colando figurinhas, pequenos objetos e cartazes escolares com Cola Tenaz. Hoje Tenaz não pooode! Tem que ser uma cola toda especial, anti- inflamável, a base de água, a-t-ó-x-i-c-a e feita Exclusivamente para uso escolar! Quer dizer que se o meu sobrinho usar uma cola que NÃO possua todos esses predicativos, ele corre o risco de repente fazer: BUUUM! E explodir junto com a cola, é isso mesmo? Ah, tá! Me poupem... E tem mais, NUNCA que eu iria imaginar meu sobrinho de 05 anos "doidão" e dependente químico de Cola Tenaz... Enfim, eu sou do tempo que criança colava tudo com tenaz, goma arábica, grude de goma e até com leite de aveloz... Eu faço graça com tudo isso, mas compreendo e sei da extrema preocupação dos educadores modernos. E para finalizar, revisitem as imagens postadas à cima e vejam até onde vocês se reconhecem... Boas recordações!

12 comentários:

  1. só não gostei muito da palmatória rs

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  2. escaneia seus cadernos do 1º e 2º ano, sou alfabetizadora e gostaria muito de ver como era o ensino da língua antigamente. Por favor!!!

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  3. Querida Valéria o link dessa matéria está no final, é este aqui ok?http://carissimascatrevagens.blogspot.com.br/2009/03/fui-um-aluno-dos-anos-70.html
    abçs

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  4. Só lembrando a alfabetizadora que o correto é escaneie e não escaneia!

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  5. Adriano, acho que o correto mesmo é digitalizar.
    abç

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  6. Que viagem...senti muita saudades deste tempo...confesso que foi uma época de grande aprendizado, éramos felizes e não sabíamos...hoje em dia..as crianças tem de tudo e não dão valores ao que tem e querem muito mais..antigamente não tínhamos escolha..tínhamos dificuldades e não foi por isso que deixamos de ser o que somos hoje..graças a humildade que passamos nos anos 70...Parabéns pelo trabalho...

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  7. Parabéns ao seu Blog ! Saudades dessa época! Colecione lápis e iniciei a coleção de borrachas escolares antigas, mas hoje, infelizmente, assassinaram o itém: Colocaram código de barras nas mesmas. Fiz a minha parte, contactei a FABER CASTELL E A MERCUR, elas responderam, são grandes empresas. Bem, aguardemos. Abraços.

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  8. Nossa, que viagem no tempo!!!
    Obrigada, adorei 🙂🙏

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  9. nossa! que saudades, passei pela maioria destes itens na minha infância! cartilha, lancheira, carteira, canetinha!...parabéns pela publicação!

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  10. Gente, q saudades. Eu tinha o estojo delápis de cor com a tartaruga, as canetinhas com florzinhas, a lapiseira com várias pontas, lembro de todos estes lápis, lapiseiras e canetas, eu tive quase todas. Até hj eu tenho o estojo da Johann Faber de 24 lápis, foi a busca dele que eu achei seu blog. Como vc conseguiu tantas fotos?Eu lembro tb deste livrinho caminho suave. Bons tempos...

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