11 de dez. de 2009

NÂO CULPEM O JOÃO DONATO, OU O JULIETE DELTA, COMO PREFERIREM





Estive recentemente em Rio Branco e presenciei uma cena deveras preocupante, veja abaixo.



Uma máquina como essa é composta de instrumentos, cabos, asas, combustível, comburente, mas é a mão do homem que a tira da inércia e faz com que a forças aerodinâmicas atuem sobre o aparelho.

Trocando em miúdos se algo acontecer à culpa não é do helicóptero e sim de quem ordena o seu comando ou os seus comandados.

Vivo no meio aeronáutico há muitos anos e já vi muitas coisas acontecerem do nada, pela mais boba displicência. Para dar um exemplo nos USA já caiu um avião por causa de um cafezinho.
Que se crie um heliporto ou heliponto de preferência em cima de algum prédio ou quartel, pois desse jeito não tardará um acidente.

Eu mesmo nesse modesto blog já elogiei a compra desse aparelho, clique aqui que sem dúvida iria ser muito útil na vida do acreano.

Mas sinto muito em dizer estão usando-o erradamente. Enquanto ele é muito útil para calamidades públicas, acidentes etc. ele é inadequado para ser usado como “helicóptero polícia”; a não ser que o equipe melhor.

Explico:
A Secretaria de segurança pública de São Paulo usa em alguns dos seus helicópteros um aparelho chamado FLIR (FOTO ABAIXO) do inglês Forward Looking Infra-red, designa as câmeras infra-vermelhas termográficas, ou seja, aquelas que podem “enxergar no escuro” com base no calor dos objetos e corpos.


Sem dúvida nenhuma os assaltantes do BB em Feijó seriam pegos rapidamente.

Assistam o vídeo abaixo e vejam como se faz uma perseguuição

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