30 de jun. de 2009

O POP DA FLORESTA em:

A DANÇA DO MARIRI - DYM GOMES

Pedi licença para o meu amigo Isaac Melo e coloco agora um slide que ele postou no blog dele com imagens do Acre.
Deliciem-se.



BURACO 7 X 0 SECRETARIA DE OBRAS

Eu não disse que ia quebrar novamente?

Falando em buraco, olhem abaixo o “conserto” que a Secretaria de Obras fez na entrada do bairro Avelino Leal.

Desenhista brasileiro indicado ao Oscar dos HQs nos EUA




Por Maria Carolina Maia

O Brasil vai concorrer de novo ao Eisner Awards, o mais importante prêmio dos quadrinhos americano. E de novo com o paulista Gabriel Bá, desta vez o único quadrinista nacional a disputar o chamado "Oscar das HQs".

Veja tudo aqui

Corte Moderno

MEMORIA CURTA?????? AGORA TEMOS TUDO REGISTRADO!!!!!!

Museu da corrupção (Genial). É só clicar nas portas e os casos aparecem.
Este site é simplesmente genial: o Museu da Corrupção.
Acesse-o,aqui

29 de jun. de 2009

AR CONDICIONADO EM CARROS

RECEBI E ESTOU REPASSANDO DEVIDO A URGÊNCIA; NÃO SEI SE É VERDADE.


Não ligue o Ar Condicionado mal entre no carro!

Por favor abra as janelas assim que entrar no carro, sem ligar o Ar Condicionado. De acordo com pesquisas, o painel de instrumentos, assentos, tubagens de refrigeração emitem Benzeno, uma toxina causadora de cancro (carcinogéneo- note o cheiro a plástico quente dentro do carro). Além de poder causar cancro, envenena os ossos,causa anemia, reduz os Glóbulos Brancos. A exposição prolongada causará Leucemia, aumenta o risco de cancro e pode provocar abortos.
O nível interior aceitável de Benzeno é de 0,05 gr por cm2. Um carro estacionado no interior com as janelas fechadas contém 0,37- 0,74 mg de Benzeno. Se estacionado no exterior sob o Sol a uma temperatura superior a 16ºC, o nível de Benzeno ascenderá a 1.843,68 mg, 40 vezes superior ao nível aceitável... e as pessoas dentro do carro inevitavelmente inalarão uma quantidade excessiva de toxinas.
Deixe sair o ar quente interior antes que entre no carro. O Benzeno é uma toxina que afecta os Rins e Fígado e um material tóxico muito difícil de ser expelido pelo organismo.

TARAUACÁ 3 X 0 JUVENTUS

INÍCIO DA PARTIDA

COMEMORAÇÃO DO PRIMEIRO GOL PELO PEDRO CABEÇÃO

PEDRO CABEÇÃO RETORNANDO PARA O SEU LADO DO CAMPO APÓS A COMEMORAÇÃO


JOGADOR DO JUVENTUS SE CONTUNDIU SOZINHO

TÉCNICO DO TARAUACÁ ROBÉRIO INCENTIVANDO O TIME NO INTERVALO


Com um time misto de profissionais e juvenis o Juventus sentiu o jogo fora de casa e perdeu para o time de Tarauacá por 3x0.
Ao contrário do futebol de salão, o futebol de campo me surpreendeu por mostrar um bom nível técnico e tático. O único problema era na arquibancada onde homens (estou falando de “Pais” de família) não sabiam se comportar falando palavras de baixo calão o tempo todo inclusive perto de crianças. São homens que ainda não saíram daquela tal da fase da alto – afirmação.
O time do Juventos parou na forte marcação dos tarauacaenses, que aproveitou bem os contra ataques; pareceu não conhecer nada sobre o time de Tarauacá, não demonstrando o mínimo de entrosamento entre seus jogadores.
O Técnico do Juventus ainda fez algumas substituições que melhoraram um pouco o time, mas já era tarde demais para reverter o resultado. Substituiu inclusive o goleiro que não teve a menor culpa dos gols sofridos, a não ser que tenha se contundido o que acho não ter sido o caso, pois não vi nenhum incidente envolvendo o mesmo.
O Jogo foi bem organizado, com um bom policiamento estando todos da liga de parabéns a resposta veio com um bom público.

TIME DE TARAUACÁ

Em pé: Carlos (auxiliar técnico), Robério (técnico), Dote, Pedro, Rincom, Pé-de-Chumbo, Buru e Saimon.
Agachados: Bayma (preparador físico), Josman, Valmar, Marcel, Araújo e Neto Moura.


TIME DO JUVENTUS

Bela Foto



Bela foto da fragata Contituição, aquela mesma que participou das buscas do vôo AF 447, atravessando o Estreito de Magalhães.

Roça sem fogo é solução para Amazônia


Manoel da Silva, 57 anos, está satisfeito. Antes de 2000 ele queimava toda capoeira que encontrava pela frente e até invadia parte da floresta em Igarapé-Açu, nordeste do Pará, a 117 quilômetros de Belém. Regenerado, hoje ele ecoa sua voz entre os participantes de uma das quatro associações praticantes do Projeto Tipitamba. Com sete filhos e três netos, o agricultor atua na Associação São João (Marapanim). Só reclama de uma situação: o Projeto Luz do Campo ainda não chegou à sua casa.

A convite do deputado Fernando Melo, o pesquisador e coordenador do projeto, Osvaldo Kato, falará nesta terça-feira, 30, em audiência pública na Comissão de Amazônia, da Câmara dos Deputados. Esta é a primeira de uma série de reportagens sobre roça sem fogo.


● Logo após desembarcar no Aeroporto Internacional de Cruzeiro do Sul, depois de visitar Pucallpa (Ucayali), na Amazônia Peruana, o deputado Fernando Melo visitou quinta-feira (foto) uma família de produtores de farinha no município de Rodrigues Alves. Em julho, Melo levará um empresário do Acre para conhecer indústrias de amido de mandioca no interior do Estado de São Paulo.

28 de jun. de 2009

Deus e o diabo na Terra de Galvez


NELSO LIANO JR.

O escritor Paulo Coelho costuma dizer que para um livro ser bom é preciso que o seu autor viva a história. A premissa do Best Sellers internacional poderia se aplicar bem à obra que Moisés Diniz publicou recentemente, O Santo de Deus. A história do Massacre de Lavras, que aconteceu, em 98, num seringal perdido das matas do rio Tauri, próximo a Tarauacá, quando seis moradores, inclusive duas crianças, foram assassinados, é contado a partir da vivência do autor. As mortes e as torturas ocorreram a mando de um casal de pastores de uma seita evangélica para as vítimas serem "purificadas" dos seus pecados e da influência do Demônio. Eles diziam estar tendo visões de Deus que "ordenava" os sacrifícios. Na época do episódio, Moisés Diniz, vivia naquele município e pode presenciar as reações da população diante de fatos tão trágicos. As especulações e as dúvidas geradas pelos acontecimentos, a revolta e o desejo de vingança que se abateu sobre os moradores de Tarauacá.

Para encontrar explicações ao que parece inexplicável o livro carrega no tom místico e nas interpretações bíblicas do Velho Testamento. Talvez devido ao fato de Moisés Diniz ter sido seminarista no Juruá e quase se tornado Irmão Marista. Nas páginas do livro o autor luta contra as contradições do seu conhecimento para interpretar as motivações de um grupo de crentes transformados em assassinos sanguinários.


A matéria prima de O Santo de Deus é o fanatismo religioso provocado pelo isolamento de uma comunidade perdida no interior da Floresta Amazônica. Seres esquecidos à própria sorte que encontraram nas promessas do "Paraíso" uma saída para o sofrimento cotidiano. Eles acabam trilhando um atalho perigoso a caminho do Céu e, cometendo uma espécie de suicídio coletivo. Mesmo porque aqueles que não morreram das torturas físicas serão eternos torturados nos seus espíritos. Aliás, o assunto deveria servir de alerta para que as pessoas não usem a religião como fuga. Quando tudo vai mal a única solução é Deus. Não é bem assim. O conhecimento espiritual é um caminho de autoconhecimento para a elevação de cada um.

A obra é uma reportagem que vai além dos fatos e tenta perscrutar a alma humana forjada na solidão e no abandono dos seringais acreanos que entraram em decadência depois do esplendor da borracha. Tem alguns momentos da leitura que não sabemos se o autor fala de gente ou de bestas irracionais. Mas é aí que aparece um elemento instigante. Como ribeirinhos analfabetos chegaram ao ponto de dominar as palavras da Bíblia? Essa é a questão que o escritor trabalha com uma sagacidade única de quem teve intimidade com as Escrituras Sagradas, na juventude e, deve ter gestado muitas dúvidas interpretativas dentro de si.

De repente, Moisés Diniz, se vê diante de fatos macabros gerados pela exacerbação mística na sua própria terra. Como garimpeiro da alma dedica-se dez anos para encontrar explicações e vencer a jornada literária em direção de uma das possíveis verdades. O escritor entrevistou durante esse tempo os atores do macabro espetáculo de Lavras em busca de soluções satisfatórias. O resultado é uma obra bem escrita com uma linguagem mística, reflexiva e misericordiosa. O Santo de Deus não condena ninguém ao inferno, mas fala de pessoas que já nasceram condenadas pelo isolamento e o abandono social. Como dizia o escritor francês Jean Paul Sartre, "o inferno são os outros".

O Santo de Deus é um registro definitivo de uma história que muitos queriam que fosse esquecida. Um alerta dos estragos que o fanatismo religioso pode causar às comunidades nativas. Infelizmente a história contada pelo escritor continua a acontecer a cada vez que um missionário cristão prega a culpa numa aldeia indígena. Quando um pseudo-pastor, no Juruá, vai à casa dos católicos xingá-los e ofendê-los como adoradores de imagem, ou no momento em que um político pretensioso se diz guiado diretamente por Deus nas suas decisões. Um atentado moralista ao livre-arbítrio, como o descrito no livro, pode estar prestes a acontecer na periferia de Rio Branco ou de qualquer outra cidade do Acre. Basta, algum pseudo-guia espiritual mal intencionado, de qualquer religião, se dizer o "dono da verdade" e manipulá-la de acordo com os seus interesses pessoais.

O Santo de Deus é, portanto, uma literatura viva e atual. Agora, os verdadeiros políticos preocupados com o bem-estar social, precisam dotar a sociedade de instrumentos de inclusão para impedir que massacres como o de Lavras nunca mais se repitam em terras acreanas.

LIVRARIA BETEL
RUA GUIOMARD SANTOS, 348
BOSQUE, CEP: 69909-370
RIO BRANCO - ACRE
(68) 3224-8758

TRIBUTO AO PASSADO - TARAUACÁ - INAUGURAÇÃO DA FÁBRICA COPACABANA

28/06/1932

Na colônia Marechal Hermes, é inaugurada a fabrica “Copacabana” para beneficiamento de açúcar e farinha, construída pelo prefeito, Cel. José Florêncio da Cunha.


Fonte : Diversos dados sobre o Município de Seabra - 1905 - 1943 (atual Tarauacá).
Autor: Anastácio Rodrigues de Farias

Mais uma do Joãozinho


Querida mamãe

A professora pediu para que os alunos escrevessem uma redação para o Dia das Mães. No final, deveriam colocar a frase: "Mãe, só tem uma!".
Todos os alunos fizeram a redação. Uns elogiavam as mães, outros contavam alguma história, mas todos colocaram no final a frase "Mãe, só tem uma!".
Faltou o Joãozinho. Aí a professora pediu para ele ler seu trabalho. Então o Joãozinho levantou-se e começou a ler:
- Tinha uma festa lá em casa e a minha mãe pediu para eu buscar duas cocas na geladeira. Eu fui até a cozinha, abri a geladeira e falei: "Mãe, só tem uma!".

O que você queria saber mas tinha vergonha de perguntar - 9

Estalar os Dedos Engrossa as Articulações?
Não.
'Ao esticar o dedo, o líquido sinovial lubrificante da articulação responsável por diminuir o atrito se desloca sob o vácuo formado entre as articulações,fazendo o barulho do estalo', ensina o ortopedista cirurgião de mão Luís Nakashima.
O mesmo fenômeno pode ser percebido nas costas e nos joelhos.
'Provocar o estalo no dedo não faz mal algum'.

27 de jun. de 2009

26 de jun. de 2009

Pen drivers ou obras de arte?

Taipei / Taiwan - A criatividade dos fabricantes de ‘pen drives’ e a liberdade de conceber formatos variados não os levou apenas a conceber produtos exóticos. Alguns são verdadeiras obras de arte.



Este tipo de dispositivo destina-se não apenas a ser usado como meio de armazenamento, mas, sobretudo, para ser exibido.



Os da figura acima, concebidos para serem usados como pingentes são, sem exagero, jóias verdadeiras. Criados pela Mayikang, cada um deles é feito a mão, revestidos com cristais Swarovski incrustados um a um.



Já estes são revestidos com madeira trabalhada. Criados pela Wemartec, enfeitam a mesa de trabalho enquanto não estão sendo usados.

B.Piropo

NOTA: O material postado acima é de autoria do Mestre Piropo que está cobrindo a COMPUTEX com exclusividade para o FÓRUM PCs.

Fonte : Fórumpcs

PROACRE NO SLIDESHARE



Tarauacá receberá mais de 6 milhões só na educação. E ainda tem a saúde. Digo, área da saúde.
Para saber mais clique aqui

Quanto mais livre, mais belo.

REPETECO

25 de jun. de 2009

Dunga não, Feliz sim.


A mim não engana, foi pura sorte.

UM BELO CLICK



Não sei o autor dessa foto, deve ser o Odair Leal, me corrijam se eu estiver errado.
Só sei que eu gosto muito dela. Esse índio é da tribo dos yawanawá

Conto - VELHINA INÁCIA ROSENDA

Raimundo Rodrigues


Velhinha Inácia Rosenda está tão velha, tão cheia de anos que até nem sabe dizer quantas eras tem.
É muito velha, a velhinha Inácia Rosenda. A carapinha está branca como capucho de algodão. Qual, a carapinha de negra velha Inácia Rosenda é muito mais branca que capucho de algodão. Magrinha, pequena, engelhadinha, ela é a pessoa mais querida por aquela multidão de lavradores que trabalham a terra fértil da fazenda Flor-da-Serra, aquela fazendona, talvez a maior fazenda daqueles bredos.. Era ela quem lhes cortava o umbigo dos filhos, pois foi a mais famosa parteira que passou por aqueles bredos. Só ela sabe aquelas rezas fortes que curam os males do corpo e curam os males do espírito.
Olhem, está ali, aquecendo-se ao sol, sentada na banquinha, na porta de seu rancho, nesta manhã úmida e cheia de odores.
Pende-lhe a cabeça sobre o peito magro. Naquela posição, ela dá asas ao pensamento. Ela ouve falar em colheitas abundantes, porque abundantes têm sido as chuvas. Ela ouve os homens falando em fartura. Mundão de café, de arroz, de milho, feijão. Ela ouve os homens falando em fartura. O coração pequenino, cansado de tanto bater, mirrado de tanto sofrer, está alegrinho, mais cheio, mais vivo, batendo melhor: tum-tum...tum-tum. Fartura para os pobres que os pobres todos são seus irmãos.
E Inácia Rosenda está ali, pequenina, encarquilhada, cabeça derreada sobre a tábua do peito. Parece uma criança, uma velha criança, negra velha Inácia Rosenda.
Ela já foi moça, bonita, roliça. Quando andava, sacudia as ancas, dengosa, faceira. Nasceu ali mesmo, filha de escravos na era de 72. Negra velha Inácia Rosenda não mais se lembrava que havia nascido na era de 72. Dono de Flor-da-Serra, naquele tempo, era Domingos Machado, que a herdara do pai, paulista taludo de Piracicaba.
Quando alguém lhe pede que conte histórias de sua vida, ela joga o olhar para longe, para muito distante, na penumbra do tempo, perdida nas recordações.
E ela conta histórias. Histórias do cativeiro, histórias de negros fugidos, histórias bonitas de negros bonitos.
Ficava pensando, viajando pelo tempo. Tudo era passado. Restava o que do passado? Ela mal tinha o presente... via perto demais o futuro.
O mundo estava tão diferente... Ficava pensando... pensando... O mundo estava diferente, só a miséria continuava a mesma. O mundo estava virado. Tudo tão demudado... E ela, fraca, cansada. Tantos trabalhos, tantos sofrimentos, tantos desenganos. Como conseguira viver tanto, era o que não sabia. Talvez que aquilo fosse arte de seus Orixás; nunca se esquecera de Xangô, nem de Oxossi, nem de

Oxum. Quanta coisa não viu, quantas palavras não ouviu, meu Deus... A terra estava diferente, até o céu havia mudado. .
A fazenda espichara, o número de lavradores aumentara; o senhor de agora era muito mais rico que os outros senhores. Todos diziam. A Sinhá era boa, bem melhor que as outras Sinhás. Estava cansada, cansada e sofrida. Era preciso sair para a grande caminhada final. Caminhar neste mundo velho de Deus, já não mais podia; as pernas, coitadas, mirradas e finas, estavam imprestáveis. Era preciso fazer a grande caminhada, ir para a pátria dos seus orixás. O mundo era mundo, não tinha conserto. O mundo ia acabar - chegou a mil... de dois mil não passará - que Deus devia de andar farto de tanta miséria. Então, ela não via? Anos e anos, anos a fio? O trabalho pesado, a derruba, a capina, a colheita, o trabalho. E os homens da terra sofrendo, suando, pagando pecados. Os homens da terra viviam de raiva, de ódio, que a raiva e o ódio também alimentam. Futuro... falavam em futuro, falavam em amanhã. Mas, que era o futuro, que era o amanhã? Ela era o passado, o presente e o futuro também. Os homens da terra eram homens escravos. Os pretos, os brancos, os bonitos, os feios, eram todos escravos. A terra era flor, flor venenosa, flor de veneno. Os homens falavam em futuro, falavam em amanhã. Ela conhecia o passado, o hoje, o amanhã. Ela vivera sempre esperando o amanhã. Os amanhãs chegavam e eram sempre iguais. Era preciso que os orixás se lembrassem dela. Estava tão cansada, precisava descansar...
O sol avança no céu, que ele é o senhor absoluto daquelas paragens. Quem é que se atreve a postar-se em seu caminho, quando ele faz seu passeio de todos os dias? O calor aumenta.
Velha negra Inácia Rosenda estremece um pouquinho, velha negra Inácia Rosenda adormece, adormece e acorda na Pátria dos Orixás, bonita, faceira, dengosa e brejeira, como no seu tempo de moça...

O que você queria saber mas tinha vergonha de perguntar - 8

Por que há uma espécie de 'Choque' quando se Bate o Cotovelo na Quina da Mesa?
A reação é causada pela compressão de um nervo chamado ulnar.
'No cotovelo, o nervo ulnar está muito exposto, ficando suscetível a pancadas'.
Esse nervo está ligado aos dedos mínimo e anular.
Por isso, a sensação de choque se espalha do cotovelo até esses dois dedos.

Novo esporte



ARREMESSO DE CADEIRA

Spa natureba

Charmoso heim!

24 de jun. de 2009

SEQUÊNCIA ÚNICA. Da série cultura inútil

Impossível viver sem saber disto:

AS QUATRO HORAS , CINCO MINUTOS E SEIS SEGUNDOS
DO DIA 7 DE AGOSTO DESTE ANO, TEREMOS :

04:05:06
07/08/09
ESTA SEQÜÊNCIA NUNCA ACONTECERÁ DE NOVO.

TRIBUTO AO PASSADO - TARAUACÁ - 24/06/

24/06/1906

Um forte tiroteio no bairro Itamarati, fronteiro a esta vila, entre o Delegado do Governo do Alto Juruá e o comerciante João Augusto Fernandes Teixeira, resultou no assassinato de [sic] delegado, do Comerciante, do Escrivão do Posto Fiscal, e de um seringueiro.


24/06/1942
É instalado o posto da Febre Amarela, pelo Sr. Antônio Iberé Ferreira.

Fonte : Diversos dados sobre o Município de Seabra - 1905 - 1943 (atual Tarauacá).
Autor: Anastácio Rodrigues de Farias

CIDADE, CIDADÃO E CIDADANIA....

Três palavras que se tem muita ligação. Cidade é o lugar onde residem pessoas, cidadão é o individuo que mora nela e tem seus direitos e deveres políticos e civis e cidadania é a qualidade do cidadão de saber exercer os seus direitos e cumprir os seus deveres.
Em nossa cidade infelizmente está faltando cidadãos de verdade, que saibam que os seus direitos começam aonde terminam o dos outros, que entendam que o público é um bem de todos e não de uma minoria, que saibam que temos deveres e para cobrarmos de alguém precisamos dar o exemplo.
Ser cidadão é respeitar e participar das decisões da sociedade para melhorar suas vidas e a de outras pessoas. É não se vender quando a hora é de decisões que podem mudar o rumo da sociedade, lembrando assim só do próprio umbigo e esquecendo os que mais necessitam. As escolas deveriam por obrigação ensinar o aluno o que é ser um cidadão, o que é cidadania, procurando assim formar uma sociedade mais consciente e cumpridora dos seus deveres.
A cidadania pode ser exercida nos simples atos do nosso dia-a-dia, desde o gesto de não jogar papel na rua, não pichar os muros, respeitar os mais velhos (assim como todas às outras pessoas), não destruir telefones públicos, saber dizer obrigado, desculpe, por favor, e bom dia quando necessário. Saber cobrar de nossos dirigentes uma cidade mais limpa, lixeiras nas praças, iluminação pública, prédios públicos zelados, ruas pavimentadas, etc.
Muitas vezes fico pensando no futuro de nossa cidade e, cada vez mais acredito que o futuro está em nossas mãos, só depende de cada um de nós, de nossas atitudes. Não podemos permitir que a idéia de que somos desinteressados da realidade em que vivemos e que está tudo bom do jeito que se encontra se prolifere, devemos lutar, levantar a cabeça e dizer não para o que vemos de errado, para que tenhamos uma cidade melhor. Precisamos nos conscientizar que somos cidadãos, que temos direitos e deveres, que podemos combater as atrocidades que hoje se alastram por cada canto de nossa sociedade. Através da cidadania é que iremos alcançar uma melhor qualidade de vida humana.
Precisamos participar mais efetivamente da vida em sociedade, procurar conhecer os fatos, saber as verdades e exercer os nossos direitos como também cumprir nossas obrigações, isso é uma tarefa que jamais acaba, sua prática é para toda a vida, precisamos exercitar todos os dias.

Como dizia Juarez Távola - Militar e político brasileiro:
"A revolta é o último dos direitos a que deve um povo livre para garantir os interesses coletivos: mas é também o mais imperioso dos deveres impostos aos cidadãos.”


Ana Palazzo

Esse não tem medo de gripe

Corra que o ladrão vem ai III

23 de jun. de 2009

Acorde o seu computador

Que tal acordar de manhã e seu computador já estar prontinho para lhe receber? Pois conheça o WakeupOnStandBy.



Acorda seu computador da Hibernação ou modo "Stand-by", na hora e dia que você quiser, com os programas prediletos abertos.

Fonte: Lifehacker
Via: http://www.ovelho.com/content/fazendo-o-computador-esperar-por-voc%C3%AA

TRIBUTO AO PASSADO - TARAUACÁ - INSTALAÇÃO DA DELEGACIA MUNICIPAL DE RECENSEAMENTO

23/06/1940
No Teatro Municipal, desta cidade, com grande assistência, o Dr. Raimundo Nobre Passos, delegado Regional do Recenseamento, instalou, a Delegacia Municipal, dando posse ao Sr. Coronel Júlio Roque, respectivo delegado.

Fonte : Diversos dados sobre o Município de Seabra - 1905 - 1943 (atual Tarauacá).
Autor: Anastácio Rodrigues de Farias

TRIBUTO AO PASSADO - Rio Branco


RIO BRANCO ONTEM


RIO BRANCO HOJE


NOTURNO

SERÁ PROPOSITAL?

Comerciante me parou para mostrar uma lata de farinha láctea (foto)
sem a data de validade. Cabe agora à vigilância sanitária averiguar no comércio se esse problema é acidental ou proposital.

Pirulito que bate bate...

Vai ficar igualzinha!

22 de jun. de 2009

NADA COMO UM AÇAÍ CREMOSO PARA RECARREGAR AS ENERGIAS


No Point do Açaí, comandado pelo Leonardo o (Lio) e sua esposa (Adriana Dourado) você encontra um açaí cremoso (foto) que é um verdadeiro manjar dos deuses.


Com os acompanhamentos de sucrilhos, flocos de arroz, leite em pó, etc, esse açaí é um verdadeiro carregador de bateria para quem se sente cansado por um dia estafante de trabalho ou simplesmente para matar o calor com a chegada do verão. (Aqui no Acre a estiagem é chamada de verão ok?)
Você encontra também tapioca recheada, com uma variedade de recheios a seu gosto, sopa e caldos durante a semana.
Vá lá e confira!
Rua Manoel Vieira da Cunha, 711 – COHAB, próximo a Rádio Nova Era FM.
Ou se preferir peça pelo telefone 8115 2542.
Bom Apetite!!!!

Mantenha seu cão feliz

Através do suor do seu rosto

21 de jun. de 2009

Jimmy Durante

(James Francis Durante: 1893 –1980)



Há uma história maravilhosa a respeito de Jimmy Durante, um dos grandes comunicadores e atores de cinema da geração passada. Ele foi convidado a participar de uma apresentação para os veteranos da Segunda Guerra Mundial. Jimmy Durante disse que sua agenda estava lotada. Poderia estar lá por apenas alguns minutos. Só iria à apresentação caso pudesse fazer um curto monólogo e sair imediatamente para o compromisso seguinte. Evidentemente, o diretor concordou, satisfeito.

Porém, enquanto Jimmy estava no palco, aconteceu uma coisa interessante. Ele terminou o curto monólogo e continuou no lugar. Os aplausos eram cada vez mais intensos, e ele não se afastou dali. Passaram-se 15 minutos, 20, 30. Finalmente, ele curvou o corpo em sinal de agradecimento e saiu do palco. Nos bastidores, alguém o parou e disse:

- Pensei que você tivesse de ir embora logo. O que houve?

- E eu precisava ir mesmo – Jimmy respondeu -, mas posso mostra-lhe por que fiquei. Vai entender, se olhar para a primeira fila.

- Na primeira fila, havia dois homens. Ambos tinham perdido um braço na guerra. Um perdera o braço direito, e o outro o braço esquerdo. Juntos, conseguiam bater palmas, e era exatamente o que estava fazendo: batendo palmas com força e gritando de entusiasmo.

(De Tim Hansel para o livro “Histórias para o coração do homem”)

O que você queria saber mas tinha vergonha de perguntar - 7


Por que, às vezes, meu Olho Treme?
O espasmo das pálpebras é causado pela contração do músculo orbicular (músculo responsável pelo fechamento das pálpebras).
A causa mais provável é que seja provocado pelo cansaço ou tensão.
'É como uma cãibra', explica o oftalmologista Paulo Henrique, da Unifesp.
O músculo se movimenta rápido para fazer circular mais sangue na região e dissipar o ácido lático, responsável pela irritação na terminação nervosa.

Como sempre aos Domingos uma piada pra criançada.

A professora do Juquinha mandou ele falar dois pronomes:
- Quem, eu? - perguntou o Juquinha.
- Acertou, pode se sentar.

Acorda aê rapá!

Tô nem aí, tô nem aí...

20 de jun. de 2009

TV BOLIVIANA MOSTRA IMAGENS DE LOST COMO SE FOSSE DO VÔO AF 447



Fonte: Portalimprensa

GREVE DOS PROFESSORES MUNICIPAIS



Em assembléia realizada na tarde dessa sexta feira, 19 de junho, os Servidores da Educação do Município de Tarauacá, decidiram entrar em greve por tempo indeterminado.
A assembléia aconteceu na Câmara de Vereadores com a presença do presidente da Câmara Vereador Valdor do Ó, vereadores Manoel Monteiro e Luis Meleiro, Vice Presidente Estadual do Sinteac Professor João Sandim, Direção do Sinteac, Diretores das Escolas Municipais e Servidores da Educação.
A Categoria não aceitou esperar para a próxima terça feira a reunião marcada pelo prefeito.


"...durante mais de três mêses tentamos negociar com o prefeito e ele nunca deu atenção. Agora ele tenta desmobilizar a categoria marcando reuniões pra nos enrolar. Vamos negociar com ele em greve pois só assim ele poderá se sensibilizar com a nossa categoria...", afirmou o Presidente do Sinteac João Maciel.

>Leia mais

Banalização



Olha aí a banalização de que eu sempre falo.

CURIOSIDADE



A parte do México conhecida como Yucatán vem da época da conquista, quando um espanhol perguntou a um indígena como eles chamavam esse lugar, e o índio respondeu " Yucatán ". Mas o espanhol não sabia que ele estava informando " Não sou daqui ".

Deputado defende contratação urgente de agentes para rodovias federais



▪ Durante café da manhã na Câmara, o deputado Fernando Melo sugeriu a união de esforços das frentes de saúde e do trânsito seguro para demonstrar ao ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, a necessidade de recompor o quadro de agentes da Polícia Rodoviária Federal. A Frente Parlamentar em Defesa da PRF pede ao governo federal a contratação de pelo menos mil agentes, em caráter de urgência.


▪ Totalizam R$ 2,85 milhões emendas apresentadas ou adotadas pelo deputado em benefício do município de Sena Madureira, entre os exercícios financeiros de 2007, 2008 e 2009. Ele prestou contas do mandato durante reunião na Câmara de Sena.



▪ Por intercessão de Fernando Melo, o líder do PSB na Câmara, deputado Rodrigo Rollemberg (DF) firmou segunda-feira um duplo compromisso com o Acre: visitar o Estado e apoiar emendas parlamentares que beneficiem Acrelândia. O prefeito Carlinhos visitou Rollemberg, com Melo.

19 de jun. de 2009

JOÃO RIBEIRO, QUEM FOI?



João Ribeiro Sergipano de Laranjeiras empresta seu nome ao Grupo Escolar que foi criado em 20/04/1921, sendo dirigido pela professora Ernestina de França Cardoso. Muitos não conhecem a biografia desse homem que foi um grande intelectual da época.

Grupo Escolar João Ribeiro ontem

Biografia

Segundo ocupante da Cadeira 31, eleito em 8 de agosto de 1898, na sucessão de Luís Guimarães Júnior e recebido pelo Acadêmico José Veríssimo em 30 de novembro de 1898.
João Ribeiro (J. Batista R. de Andrade Fernandes), jornalista, crítico, filólogo, historiador, pintor, tradutor, nasceu em Laranjeiras, SE, em 24 de junho de 1860, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 13 de abril de 1934.
Era o segundo filho de Manuel Joaquim Fernandes e de Guilhermina Ribeiro Fernandes. Órfão de pai muito cedo, foi residir em casa do avô, Joaquim José Ribeiro, que era um espírito liberal, admirador de Alexandre Herculano. No inquérito do Momento Literário, de João do Rio, declarou João Ribeiro atribuir a maior importância, para a formação do seu espírito a essa fase de sua vida, quando as excelentes coleções de livros do avô caíram-lhe nas mãos. Além de dedicar-se à leitura, iniciou-se na pintura e na música. Depois de ter concluído na cidade natal os primeiros estudos, transferiu-se para o Ateneu de Sergipe, em Aracaju, onde sempre se destacou como o primeiro da classe. Foi para a Bahia e matriculou-se no primeiro ano da Faculdade de Medicina de Salvador. Constatando a falta de vocação abandonou o curso e embarcou para o Rio de Janeiro, para matricular-se na Escola Politécnica. Simultaneamente continuava a estudar arquitetura, pintura e música, os vários ramos da literatura e sobretudo filologia.
Desde 1881, dedicou-se ao jornalismo e fez-se amigo dos grandes jornalistas do momento, Quintino Bocaiúva, José do Patrocínio e Alcindo Guanabara. Ao chegar ao Rio, trazia os originais de uma coletânea de poesias, os Idílios modernos. Seu amigo e conterrâneo Sílvio Romero leu esses versos e publicou sobre eles um alentado artigo na Revista Brasileira (tomo IX, 1881). Mesmo assim João Ribeiro decidiu não publicá-los. Trabalhou, a princípio, no jornal Época (1887-1888), multiplicando-se por várias seções, sob diversos pseudônimos: Xico-Late, Y., N., Nereu. Em 1888-89 estava no Correio do Povo, com o seu "Através da Semana", onde assinava com as suas iniciais e também com o pseudônimo "Rhizophoro".
Apaixonado pelos assuntos da filologia e da história, João Ribeiro desde cedo dedicou-se ao magistério. Professor de colégios particulares desde 1881, em 1887 submeteu-se a concurso no Colégio Pedro II, para a cadeira de Português, para a qual escreveu a tese "Morfologia e colocação dos pronomes." Contudo só foi nomeado três anos depois, para a cadeira de História Universal. Foi também professor da Escola Dramática do Distrito Federal, cargo em que ainda estava em exercício quando faleceu. A sua atividade intelectual irá se desdobrar com a do autor de vasta obra nas áreas da filologia, da história e do ensaio. Escrevia então para A Semana, de Valentim de Magalhães, ao lado de Machado de Assis, Lúcio de Mendonça e Rodrigo Octavio, entre outros. Ali publicou os artigos que irão constituir os seus Estudos filológicos (1902).
A partir de 1895 fez inúmeras viagens à Europa, ora por motivos particulares, ora em missões oficiais. Representou o Brasil no Congresso de Propriedade Literária, reunido em Dresden, bem como na Sociedade de Geografia de Londres. Mantinha-se em contato com seus leitores brasileiros através de colaborações no Jornal do Commercio, no Dia e no Comércio de São Paulo. A última fase de atividade na imprensa foi no Jornal do Brasil, desde 1925 até a morte. Ali escreveu crônicas, ensaios e crítica.
Em 1897, ao criar-se a Academia, estava ausente do Brasil e por isso não foi incluído no quadro dos fundadores. Em 1898, de volta, ocorreu o falecimento de Luís Guimarães Júnior. A Academia o escolheu para essa primeira vaga. Foi eleito no dia 8 de agosto de 1898 (por 17 votos), tendo tido como concorrente José Vicente de Azevedo Sobrinho (nenhum voto), que mais tarde foi diretor de Secretaria da Academia. Houve naquela primeira eleição três votos em branco. Foi recebido em 30 de novembro daquele mesmo ano, por José Veríssimo. Na Academia, fez parte de numerosas comissões, entre as quais a Comissão do Dicionário e a Comissão de Gramática. Foi um dos principais promotores da reforma ortográfica de 1907. Seu nome foi apresentado diversas vezes como o de um possível presidente da instituição, mas ele declinou sistematicamente de aceitar tal investidura. Em 22 de dezembro de 1927, porém, a Academia o elegeu presidente. João Ribeiro apresentou, imediatamente, sua renúncia ao cargo.
Possuidor de larga cultura humanística, versado nos clássicos de todas as literaturas, dotado de aguda sensibilidade estética. O livro Páginas de estética, publicado em 1905, encerra o seu ideário crítico. Seu sentido estético o fazia inclinado a valorizar os aspectos técnicos, estruturais e formais da obra literária, embora fosse um crítico impressionista, com tendência à tolerância e estímulo aos autores, sobretudo os novos.



João Ribeiro hoje

Fonte: Academia Brasileira de Letras