27 de fev. de 2009

Em relação à fala do Arnaldo Jabour abaixo, tenho que concordar com ele em alguns pontos.

Professora Francisca Aragão hasteando a bandeira.

Aqui em Tarauacá, por exemplo, com exceção de 24 de abril (aniversário do município) e 7 de setembro, não vemos mais hasteamento de bandeiras e cantos dos hinos.
Antigamente era prática comum, pois me lembro que toda sexta-feira antes do primeiro tempo nas escolas era hasteado o pavilhão nacional. Coisa de militar? Por quê? Se no Aurélio diz que patriota é aquela pessoa que ama a pátria e procura servi-la, não fazendo menção alguma que só os patriotas são militares. Os militares sim dão o bom exemplo, dando a vida por esse solo que pisa, cultuando suas tradições, tradições estas esquecidas da modernidade. Mesmo assim aqui em Tarauacá já cometeram o “crime” de hastearem a bandeira do Acre de cabeça para baixo; vale lembrar que existem leis que regem o posicionamento de bandeiras inclusive em solenidades. A bandeira do Brasil a noite se tiver hasteada tem-se que estar iluminada.
Por que não voltar essas pequenas tradições, que não faziam mal a ninguém? Muito pelo contrário, só fariam os jovens refletirem sobre seu sentimento em relação ao “seu” país.

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